Saúde Integrativa : União entre tecnologias

A prática em Medicina Funcional integrativa visa identificar a individualidade de resposta dos seres humanos às influências positivas ou negativas do ambiente e consequentemente, a probabilidade de desenvolvimento de doenças. Através dessa descoberta pode-se orientar sobre quais fatores negativos devem ser evitados e quais fatores positivos devem ser fomentados para atingir um estado real e duradouro de saúde.
Essa premissa pertence as duas grandes vertentes conceituais que permeiam a prática da atuação médica:

• Uma relacionada à compreensão do ser humano como uma unidade psico-somato-espiritual, com qualidades singulares e únicas, animada por uma força vital que sobre perturbação de determinados agravos físicos, psicológicos ou ambientais. Desse modo entendemos o indivíduo de maneira integrada e sistêmica (interdependente). O tratamento, neste modelo, prioriza o doente, cuja doença se instala por interferência do funcionamento desta força vital. Restaurar esse equilíbrio, devolverá a capacidade de cura.
  O outro modelo, mais comum, trata a doença como um fenômeno isolado em um ser humano fragmentado em suas partes constituintes, considerando cada órgão ou sistema em separado (visão organicista) o tratamento é focado na remoção ou supressão do sintoma ou até do órgão doente, se for possível.
  Após mais de três décadas de experiência com a Medicina tradicional, alopática, optei por incorporar a Integrativa, aumentando o arsenal terapêutico e trabalhando para obtenção da saúde global, na busca por uma vida saudável para todos. Aqui começa uma série de artigos que, espero, contribuam com conhecimento de qualidade e confiabilidade, para quem deseja atingir saude de qualidade.
  
• Dra Nadya Kazzaz
  CRMMG 21210
  Cardiologista
  @dra.nadya_ensina