Divinópolis

Programa promovido pela VLI promove educação e cultura beneficia 2 mil alunos em 2021

Diversas ações foram realizadas junto a 100 educadores de escolas públicas localizadas em 29 cidades de seis estados brasileiros.

Com objetivo de conhecer e valorizar os patrimônios materiais e imateriais das localidades onde atua, a VLI – companhia de soluções logísticas que opera terminais, ferrovias e portos – promove desde 2016 o Programa Conexão Comunidade, em parceria com a Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC), por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Através dele são realizadas ações de educação e desenvolvimento comunitário em diversas cidades brasileiras. Em 2021, as atividades beneficiaram 2 mil estudantes e 100 professores da rede pública de ensino de 29 cidades de seis estados: Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe e São Paulo. Com o resultado, desde sua criação o Conexão Comunidade já beneficiou 92.500 pessoas.

O programa é dividido em dois eixos: educação patrimonial e mobilização. O viés patrimonial do Conexão Comunidade busca contribuir para a valorização e o reconhecimento de elementos vinculados à cultura tradicional e ao bem patrimonial, diminuindo ações de degradação e ampliando sua referência para bairros e cidades que fazem parte do projeto. Para isso, ele promove a capacitação de professores da rede pública de ensino sobre como desenvolver o tema patrimônio em sala de aula e possibilita aos alunos conhecerem e redescobrirem os locais onde moram e que formam parte de sua história como cidadãos.

A gerente-geral de Sustentabilidade da VLI, Francielle Pedrosa, frisa que o Conexão Comunidade reforça o compromisso da companhia de fortalecer as relações, gerando valor para a sociedade. “A VLI é parceira do desenvolvimento local por meio de iniciativas que aliam educação e cultura. O trabalho em prol da educação das comunidades seguirá para transformar a vida das pessoas”, afirma.

Ainda no ano passado, o programa realizou diversas ações Matozinhos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por meio da Frente de Mobilização dos Agentes Culturais.​ Ao todo, 13 grupos culturais da cidade participaram de uma formação remota para mobilização de recursos por meio da escrita para editais públicos e privados de fomento à cultura. Além disso, materiais de comunicação foram produzidos para divulgar a importância de refletir, registrar e difundir a memória coletiva e os patrimônios da cidade, como os grupos de congado, de folia de reis, a capoeira e o samba de coco, entre outros.

Fonte: VLI.

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