Minas Gerais

Operação Tribunal do Templo: ação de combate ao tráfico de drogas em Rio Pardo de Minas prende 16 pessoas

Dezesseis pessoas foram presas hoje, 17 de janeiro, na segunda fase da operação Tribunal do Templo, deflagrada pela Polícia Civil com o objetivo de combater crimes de homicídio e tráfico de drogas em Rio Pardo de Minas. Dos treze investigados alvos de mandados de prisão temporária, 12 foram encontrados e um está foragido. Outras três pessoas foram presas em flagrante pelo crime de tráfico de drogas. Também foram cumpridos 18 mandados de busca e apreensão.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio da Promotoria de Justiça de Rio Pardo de Minas, atuou na fase judicial da operação e atuará, posteriormente, nas audiências de custódia e seguimento das ações judiciais.

Na ação de hoje foram apreendidas drogas, celulares e elementos probatórios que serão devidamente analisados. Também foram cumpridas ordens judiciais de sequestro de dois veículos, com parecer favorável do MPMG. Os presos serão ouvidos em audiências de custódia, com a atuação do MPMG, e as investigações, que correm em sigilo, seguem em andamento. Participaram da ação 80 policiais civis das delegacias de Rio Pardo de Minas, São João do Paraíso e Taiobeiras, incluindo delegacia regional, com diversas viaturas e um helicóptero mobilizados.

De acordo com o promotor de Justiça Mateus Netto Coelho, em março de 2023, ocorreu um homicídio derivado de disputa pelo tráfico de drogas na cidade. A partir daí, iniciaram-se investigações que culminaram no esclarecimento da dinâmica do homicídio, com a deflagração, em maio, da primeira fase da operação Tribunal do Templo, que culminou na prisão de sete homens. Com a conclusão do inquérito, o MPMG ofereceu denúncia contra cinco pessoas, entre executores, mandantes e o chefe da organização criminosa. Todos estão respondendo ao processo presos.  

Segundo o promotor de Justiça, “diante das investigações, passou-se a apurar a dinâmica do controle social vinculado ao tráfico de drogas na cidade, que afeta outras cidades da região. Assim, a Polícia Civil requereu medidas investigativas com reserva de jurisdição, como prisões temporárias e buscas e apreensões domiciliares, que demandaram a atuação do Ministério Público no âmbito dos pareceres processuais, bem como no desenvolvimento do procedimento junto à Justiça. Após parecer do MPMG pelo integral deferimento das medidas solicitadas pela polícia, houve decisão judicial que acolheu integralmente o parecer, decretando a prisão temporária de 14 investigados, além de terem sido expedidos 18 mandados de busca e apreensão domiciliar, além de outras medidas investigativas”.  

Fonte: MPMG

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