Minas Gerais

Homem denunciado pelo MPMG por tentativa de latrocínio em Igarapé é condenado a 47 anos de prisão

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) obteve a condenação de um homem, conhecido vulgarmente como “Vitinho”, à pena de 47 anos e 03 meses de prisão pela dupla tentativa de latrocínio cometida contra dois policiais militares, ocorrido em Igarapé, em janeiro de 2020, bem como por furto praticado contra uma terceira vítima, entre outros crimes. Ele já se encontra preso preventivamente e, conforme a decisão judicial, não poderá recorrer em liberdade.

A tentativas de roubo seguido de morte se deram no 6 de janeiro daquele ano. Segundo apurado, um grupo de criminosos, sob comando de “Vitinho”, mediante divisão de tarefas, violência, restrição da liberdade e grave ameaça perpetrada com o emprego de arma de fogo, subtraíram em proveito comum o veículo, aparelhos celulares, uma aliança, carteira contendo a quantia de R$30, documentos pessoais e cartões pertencentes a duas vítimas, um homem e uma mulher, policiais militares.

“Com deliberado intuito de matar as vítimas e garantirem a consumação do roubo, a violência empregada na subtração resultou em lesão corporal de natureza grave, somente não gerando o pretendido resultado morte por circunstâncias alheias à vontade do denunciado. Ainda, no curso da execução do delito, com novos desígnios, os coautores, sob a ordem do denunciado, privaram as vítimas de suas liberdades, o que resultou em grave sofrimento físico, via maus-tratos e pela natureza da detenção”, diz trecho da denúncia.

A denúncia aponta que, no dia anterior, 5, durante à noite, o grupo, também sob comando de “Vitinho”, já havia consumado o furto de um micro system,  um botijão de gás,  uma esmerilhadeira, um controle remoto e uma misteira pertencentes a uma outra vítima.

Além das duas tentativas de latrocínio e do furto qualificado, a Justiça também condenou “Vitinho” pelos crimes de receptação, adulteração de veículo, associação criminosa em concurso material de crimes.

Outros réus que participaram das ações criminosas já foram condenados pela Justiça em outros processos.

Fonte: Ministério Público de Minas Gerais

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